Não podemos descartar as empresas brasileiras com tecnologia para desenvolverem plantas de pirólise, porém, não podemos fechar os olhos para mercados mais competitivos e tecnologias mais avançadas.
A China sempre foi um dos principais países a incentivar o avanço de algumas tecnologias, e em consequência, sempre esteve à frente dos demais países quando se fala em custo benefício, e com esta visão, nós, do Grupo INER, também passamos a engrossar o número de empresas que buscar soluções eficientes e a preços competitivos.
Estamos cansados de insistir em negociações com empresas brasileiras no seguimento de Pirólise para gerar energia elétrica a partir de nosso rejeito final.
O objetivo era encontrar uma empresa para fabricação dos equipamentos de pirólise para o Sistema INER de Resíduos Sólidos que pudesse gerar emprego e renda aqui no Brasil, mas essa já não é uma exigência vital de nossa parte, que recentemente passamos a negociar com inúmeras empresas chinesas, e pudemos ver a diferença no atendimento, no grau de interesse e também nos custos de investimento.
Diferente do Brasil, a China é um berço da tecnologia de Pirólise e logo os técnicos puderam conhecer muitos fabricantes que demonstraram logo seriedade em dizer se poderiam atender ao projeto.
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Uma grande empresa chinesa manifestou interesse e está em negociação para possível parceria e fornecimento de Pirólise para o Sistema INER de Resíduos Sólidos.
A empresa está mantendo contato com os técnicos da CESB, Grupo INER e Consórcio INER para evolução e definição do equipamento ideal para atendimento do projeto e uma possível parceria.
Com o intuito de acelerar o processo, o Consórcio INER, através da empresa, (https://www.destinochina.com/) e do seu representante Theo Santana, (www.theosantana.com ) tem intensificado as buscas por outras empresas no objetivo de somar forças e atender os empresários que estão aguardando o momento de definição desta tecnologia e poderem assinar os contratos de vendas do Sistema INER.