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Geração de Energia

O GRANDE DESAFIO DE TRANFORMAR O LIXO EM ENERGIA ELÉTRICA

 

 

Há séculos no Brasil e também em muitos outros países do mundo o “lixo”, como um todo, se tornou um dos maiores problemas, não só para os gestores municipais/estaduais e federal, como também para o planeta.

 

Estamos falando daquele lixo doméstico que descartamos diariamente e que, embora poucas pessoas saibam, pode virar energia elétrica e, consequentemente, reduzir os impactos ambientais, não só por evitar a demorada decomposição, gerando enormes áreas de terras interditadas por muitos anos, como também pela diminuição da emissão dos gases de efeito estufa e da contaminação do lençol freático.

Antes, é importante dizer que o lixo utilizado na continuar lendo...

Âncora 1

O GRANDE DESAFIO DE TRANFORMAR O LIXO EM ENERGIA ELÉTRICA

 

 

Há séculos no Brasil e também em muitos outros países do mundo o “lixo”, como um todo, se tornou um dos maiores problemas, não só para os gestores municipais/estaduais e federal, como também para o planeta.

 

Estamos falando daquele lixo doméstico que descartamos diariamente e que, embora poucas pessoas saibam, pode virar energia elétrica e, consequentemente, reduzir os impactos ambientais, não só por evitar a demorada decomposição, gerando enormes áreas de terras interditadas por muitos anos, como também pela diminuição da emissão dos gases de efeito estufa e da contaminação do lençol freático.


Antes, é importante dizer que o lixo utilizado na produção de eletricidade é o lixo orgânico, por possuir alto potencial energético. O lixo reciclável deve ser selecionado antes através de reciclagem, mas, no Brasil, o volume de lixo reciclado é pequeno, atingindo o potencial de apenas 3%, de acordo com informações colhidas através do grupo de resíduos sólidos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).


A pergunta que não quer calar é: como a eletricidade é gerada a partir do lixo?

Existem dois tipos de geração de energia elétrica por meio do lixo: uma é pelo gás metano, liberado na decomposição dos dejetos, e a outra é pela queima do lixo que, nas leis brasileiras, é proibido, e, sendo assim, devem ser gaseificados através de vários sistemas de gaseificação e até mesmo de plasma.

 

Para o primeiro processo, resumidamente, é necessário drenar o biogás, que chegará à usina e será imediatamente resfriado para a separação dos vapores presentes, assim, o gás metano se separa dos demais gases presentes.

 

O metano passa, então, para a combustão, para transformá-lo em dióxido de carbono, gás 21 vezes menos prejudicial ao meio ambiente do que o metano. Depois desse processo, os gases são queimados dentro dos motogeradores, que enviam a energia liberada para os transformadores, responsáveis pela transformação em energia elétrica.


Já a eletricidade produzida a partir da incineração dos resíduos se dá por meio da gaseificação controlada, em incineradores do lixo, que é previamente separado de acordo com o potencial energético de cada material na combustão.

 

O princípio de funcionamento dos incineradores é semelhante ao das usinas termoelétricas, mas, ao invés de queimar gás, carvão ou óleo, o lixo será submetido a temperaturas altíssimas para a geração de energia elétrica geradas por turbinas.

 

Nesta nossa página, trazemos para vocês as inúmeras opções existentes no mundo de transformação do “lixo” em energia elétrica, algumas mais viáveis e outras totalmente inviáveis, mesmo porque, cada país tem sua composição de lixo, e um modelo de usina que funciona na Europa ou na Ásia não seria um modelo ideal para funcionar aqui no Brasil, uma vez que tudo isso tem muito a ver com a cultura do povo que, nos exemplos citados, são milenares.

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